30 de ago. de 2013

ICMS - AMAPÁ SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA: MULTAS E JUROS

ICMS - AMAPÁ
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA: MULTAS E JUROS   OCASIONADOS PELO ATRASO NA DIGITAÇÃO DE DANFE

Nos últimos meses venho presenciando descontentamento dos empresários sobre o aumento do custo com pagamento de multas e juros, relacionadas ao ICMS - ST, principalmente empresas do Simples Nacional. As cobranças são geradas a partir de digitação de documentos fiscais,DANFE, Estados não signatários ou até mesmo dos signatários.

Protocolo ICMS-ST: Amapá e Pará.Materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno

PROTOCOLO ICMS 30, DE 30 DE MARÇO DE 2012
·         Publicado no DOU de 11.04.12, pelo Despacho 55/12.
Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno.
Os Estados do Amapá e Pará, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Receita e Fazenda, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n. 5.172, de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar n. 87/96, de 13 de setembro de 1996 e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte


29 de ago. de 2013

Protocolo ICMS-ST:Materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno.

PROTOCOLO ICMS 85, DE 30 DE SETEMBRO DE 2011

·       Publicado no DOU de 13.10.11, pelo Despacho 186/11.
·       Vide, quanto à aplicação no Estado de SE, o Despacho 230/11.
·       Vide, quanto à aplicação no Estado de GO, o Despacho 235/11.
·       Adesão do DF pelo Protocolo 71/12, efeitos a partir da data prevista em ato do Poder Executivo distrital.
·       Adesão do RJ pelo Protocolo 170/12, efeitos a partir da data prevista na legislação do Estado do Rio de Janeiro.
·       Exclusão do RN pelo Protocolo 170/12, efeitos a partir de 14.12.12.
·       Alterado pelo Prot. ICMS 221/12.
·       Adesão da PB pelo Protocolo ICMS 221/12, efeitos na data prevista em ato do Poder Executivo do Estado da Paraíba.
·       Vide, quanto à aplicação ao DF, o Despacho 255/12.

Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno.

Os Estados do Acre, Amapá, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e Sergipe, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e Gerente de Receita, reunidos em Manaus, AM, no dia 30 de setembro de 2011, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996, e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte


27 de ago. de 2013

Protocolo ICMS-ST: Amapá e São Paulo.Materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno.

PROTOCOLO ICMS 60, DE 11 DE AGOSTO DE 2011
·Publicado no DOU de 18.08.11, pelo Despacho 147/11.
·Retificação no DOU de 19.08.11.
·Retificação no DOU de 19.08.11 e 24.11.11.
Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno.
Os Estados do Amapá e de São Paulo, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Receita e Fazenda, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n. 5.172, de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar n. 87/96, de 13 de setembro de 1996 e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte


26 de ago. de 2013

Protocolo ICMS-ST:Materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno.

PROTOCOLO ICMS 196, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2009

·   Publicado no DOU de 21.12.09, pelo Despacho 663/09.
·   Alterado pelos Prots. ICMS 46/10181/10139/12
·   Adesão do RS pelo Prot. ICMS 14/11, efeitos a partir de 01.06.11.
·   Adesão do AP e PR pelo Prot. ICMS 69/11, efeitos a partir de 01.11.11.
·   Alterado pelo Prot. ICMS 95/12.
·   Adesão do RJ pelo Protoc. ICMS 95/12.
·   Alterado pelo Protoc. ICMS 209/12.

Dispõe sobre a sobre a substituição tributária nas operações com materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno.

Os Estados de Minas Gerais e de Santa Catarina, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, em Gramado, RS, no dia 11 de dezembro de 2009, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n. 5.172, de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar n. 87/96, de 13 de setembro de 1996, e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte


23 de ago. de 2013

Protocolo ICMS-ST: Amapá e Pará - Máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos e demais componentes.

PROTOCOLO ICMS 29, DE 30 DE MARÇO DE 2012
·         Publicado no DOU de 11.04.12, pelo Despacho 55/12.
Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos, eletromecânicos e automáticos.

Os Estados do Amapá e Pará, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Receita e Fazenda, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n. 5.172, de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar n. 87/96, de 13 de setembro de 1996 e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte


Recursos Fiscais - CERF

CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS FISCAIS

ACÓRDÃO Nº 010/2013
RECURSO VOLUNTÁRI Nº 008/2013
PROCESSO Nº 28730.003764/2013;28730.000851/1998
28730.000763/1999
PROCEDÊNCIA MACAPÁ/AP
AUTO DE INFRAÇÃO Nº 649/1997
RECORENTE RÁDIO TV DO AMAZONAS LTDA
CAD/ICMS Nº 03.020.306-6
CNPJ/MF: 04.387.825/0005-95
RECORRIDA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL
RELATORA CONSELHEIRA REGINA DO SOCORRO ZAGALO MONTEIRO FERREIRA
DATA DO JULGAMENTO: 18/04/2013

EMENTA: ICMS – AUTO DE INFRAÇÃO 1) ICMS DEVIDO E NÃO RECOLHIDO DECORRENTE DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO PRESTADOS COM EMISSÃO DE DOCUMENTAÇÃO FISCAL INIDÔNEA, 2) ERRO FORMAL ANULAÇÃO DO LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO.3) DIREITO MATERIAL INTACTO. INOCORRÊNCIA DA DECADÊNCIA. 4) PRINCÍPIO DA RETROATIVIDADE DA LEI MAIS  BENIGNA. 5) RECURSO CONHECIDO PROVIMENTO PARCIAL.

Recursos Fiscais - CERF,

CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS FISCAIS

ACÓRDÃO Nº 016/2013
RECURSO DE OFÍCIO Nº 006/2013
PROCESSO Nº 28730/ 006693/2013
PROCEDÊNCIA MACAPA/AP
AUTO DE INFRAÇAO Nº 0370/2002
AUTUADA P. J. INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
CAD/CMS Nº 03.023.184-1
CNPJ/MF: 03.491.204/0002-41
RECORRENTE: JUNTA DE JULGAMENTO DE PROCESSO
ADMINISTRATIVO FISCAL
RECORRIDA: FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL
RELATOR: CONSELHEIRO FRANCISCO ROCHA DE ANDRADE
VOTO VENCEDOR : CONSELHEIRO EDUVALDO MARTINHO MONTEIRO
DATA DO JULGAMENTO: 18/06/2013

EMENTA ICMS – AUTO DE INFRAÇÃO 1) OMISSÃO DE SAÍDAS TRIBUTÁVEIS NÃO REGISTRADAS. INOCORRÊNCIA. 2) FALTA DE REGISTRO DO LIVRO REGISTRO  DE INVENTÁRIO. MODELO 7. NA REPARTIÇÃO FISCAL, BEM COMO DA ESCRITURAÇÃO. REGISTRO DE LIVRO FISCAL. APÓS O INÍCIO DO PROCEDIMENTO FISCAL DESCARACTERIZA DENÚNCIA ESPONTÂNEA. 3) DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA MANUTENÇÃO DA MULTA. 4) ERRO FORMAL ANULAÇÃO DO LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO. 5) DIREITO MATERIAL INTACTO INOCORRÊNCIA DA DECADÊNCIA. 6) RECURSO DE OFÍCIO CONHECIDO PROVIMENTO PARCIAL DECISÃO POR MAIORIA DE VOTOS. 

22 de ago. de 2013

Alteração ICMS-ST: Perfumaria e Higiene Pessoal

PROTOCOLO ICMS 67/2013- SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA – NOVOS PRODUTOS DE PERFUMARIA E ARTIGOS DE HIGIENE

Protocolo de ICMS altera descrição de produtos de cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador, incluindo na lista outras mercadorias, anteriormente não atingidas pela antecipação do imposto.

Protocolo ICMS-ST - Alteração Perfumaria Higiene Pessoal

PROTOCOLO ICMS 67, DE 26 DE JULHO DE 2013
·   Publicado no DOU de 30.07.13

Inclui o Estado do Rio de Janeiro nas disposições Altera o Protocolo ICMS 191/09, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador, e dá outras providências.

Os Estados do Amapá, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966) e no art. 9º da Lei Complementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996, e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte:


21 de ago. de 2013

Práticas Fiscais - ICMS - Devolução

 DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS – OPERAÇÕES INTERNAS E INTERESTADUAIS

 Muito são os fatores que podem ensejar devolução de mercadorias, entretanto, para se materializar uma devolução, de acordo com regulamento do ICMS do Estado do Amapá, o contribuinte deve atender as situações abaixo discriminadas:

Protocolo ICMS-ST: Amapá e Pernambuco - Máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos e demais componentes

PROTOCOLO ICMS 21, DE 30 DE MARÇO DE 2012
·         Publicado no DOU de 09.04.12, pelo Despacho 49/12. 
Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos, eletromecânicos e automáticos.

Os Estados do Amapá e Pernambuco neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Receita e Fazenda, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n. 5.172, de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar n. 87/96, de 13 de setembro de 1996 e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte


Intimações - SRE-Ap

Sefaz - AP: Coordenadoria de Arrecadação  intima contribuintes, no prazo de 30 dias, regularizarem situações cadastrais,   caso contrário terão inscrição cadastral suspensas

COORDENADORIA DE ARRECADAÇÃO
EDITAL DE INTIMAÇÃO – 013/2013

A Coordenadoria de Arrecadação – COARE, da Secretaria da Receita Estadual/S.R.E, na forma do art. 73, § 1º do Decreto nº 2.269/98 – Regulamento do ICMS do Estado do Amapá, INTIMA os contribuintes abaixo relacionados, para no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da Publicação deste edital, a regularizarem sua situação no Cadastro de Contribuintes do ICMS-CAD/ICMS-AP, por não terem sido encontrados em atividades nos endereços cadastrados.

Amapá-Ap: BENEFÍCIOS FISCAIS

RECEITA ESTADUAL NORMATIZA BENEFÍCIOS FISCAIS A SEREM UTILIZADOS PELAS EMPRESAS DE TRANSPORTE COLETIVO.


Aquisição de óleo diesel ou biodiesel efetuada por empresa concessionária de transporte coletivo público intermunicipal e urbano de passageiros terá beneficio de isenção de icms. Para gozo das isenções terá as pleiteantes de cumprir alguns procedimentos administrativos fiscais, um deles e a solicitação de regime especial junto a Secretaria da Receita Estadual do Amapá, na qual visa manter o controle da quantidade de consumo do combustível no período.

INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN) Nº 006/2013 – GAB/SER determina que os orgãos estaduais e municipais tenham comportamento fiscalizador com relação ao cumprimento da norma. O grande beneficiário seja o usuário de transporte coletivo. Portanto, eventuais fraudes ou falta de obediência às normas expedidas levará o cancelamento da benesse fiscal, por parte da Secretaria da Fazenda – SEFAZ. 

  Sergio Lima
Consultor Fiscal.     


VEJA NA ÍNTEGRA :  A INSTRUÇÃO NORMATIVA


20 de ago. de 2013

Protocolo ICMS-ST Amapá e São Paulo: Operações com máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos e demais componentes

        PROTOCOLO ICMS 112, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2011
·         Publicado no DOU de 05.01.12, pelo Despacho 1/12.
Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos, eletromecânicos e automáticos.
Os Estados do Amapá e de São Paulo, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Receita e Fazenda, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n. 5.172, de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar n. 87/96, de 13 de setembro de 1996 e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte 


ICMS-ST. Decreto - Prazo Diferenciado

Amapá-AP: Fica Prorrogado até 31 de dezembro de 2013 prazo diferenciado de recolhimento nas operações interestaduais, que deverá correr no segundo mês subsequente.  

DECRETO 4855 – 14 DE AGOSTO DE 2013.

Dispõe sobre o prazo de recolhimento de ICMS-ST e dá outras providências.

O GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 119, inciso VIII, da Constituição do Estado do Amapá, tendo em vista o contido no Processo n° 28730.16118/2013 e Processo Geral n° 2013/49765, e

19 de ago. de 2013

Protocolo ICMS - Substituição Tributária - operações com máquinas e aparelhos mecânicos e demais componentes

PROTOCOLO ICMS 195, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2009
·       Publicado no DOU de 21.12.09, pelo Despacho 663/09.
·       Alterado pelos Prots. ICMS 07/1045/10187/10
·       Adesão do RS, pelo Prot. ICMS 13/11, efeitos a partir de 01.06.11.
·       Adesão do AP, pelo Prot. ICMS 90/11, efeitos a partir de 01.03.12.
·       Adesão do PR, pelo Prot. ICMS 101/11, efeitos a partir da data prevista em ato do Poder Executivo.
Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos, eletromecânicos e automáticos.

Os Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e de Santa Catarina, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, em Gramado, RS, no dia 11 de dezembro de 2009, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n. 5.172, de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar n. 87/96, de 13 de setembro de 1996, e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte



Amapá-AP – Sefaz terá acesso aplicativo “Auditor Eletrônico”

Estado de Minas Gerais cederá ao Estado do Amapá versão de programa de informática denominado “Auditor Eletrônico”, que será utilizado nas atividades de fiscalização. A novidade trará mais agilidade aos trabalhos de auditoria, diminuindo, consideravelmente, o tempo que é gasto pelos auditores fiscais, boa parte dessa verificação é feita manual. 

Protocolos ICMS - Programa Auditor Eletrônico

PROTOCOLO ICMS 81, DE 15 DE AGOSTO DE 2013

·         Publicado no DOU de 16.08.13


Dispõe sobre a autorização, pelo Estado de Minas Gerais, para uso do programa denominado “Auditor Eletrônico”.

 Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal, neste ato representados pelos seus Secretários de Fazenda, presentes à xx reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, tendo em vista o disposto no art. 199 da Lei 5.172, de 25 de outubro de 1966, Código Tributário Nacional, resolvem celebrar o seguinte:         

16 de ago. de 2013

Protocolo ICMS-ST: Lâmpadas

PROTOCOLO ICM 17/85
·Publicado no DOU de 29.07.85.
·Alterado pelos Prots. ICM 09/8610/87 e ICMS 51/9108/9826/0137/0142/087/0977/0952/1260/13.
·Adesão de MS e SC pelo Prot. ICM 26/85, efeitos a partir de 01.11.85, salvo em relação às operações interestaduais que destinem mercadoria a SC, caso em que vigorará a partir de 01.01.86.
·O Prot. ICM 27/85 instituiu o regime na saída de MG para RJ, aplicando-se, no que couber, as normas deste Protocolo.
·O Prot. ICM 28/85 instituiu o regime na saída de PR para RJ, aplicando-se, no que couber, as normas deste Protocolo.
·O Prot. ICM 39/85 instituiu o regime na saída de PR para SC, aplicando-se, no que couber, as normas deste Protocolo.
·Adesão de RN pelo Prot. ICM 38/85, efeitos a partir de 01.11.85.
·Adesão de PB pelo Prot. ICM 04/86, efeitos a partir de 01.06.86.
·Excluído RN pelo Prot. ICM 19/87, efeitos a partir de 26.08.87.
·O Prot. ICM 08/88, identifica os produtos abrangidos pelo regime com o respectivo código da NBM.
·Adesão do PA pelo Prot. ICM 56/91, efeitos a partir de 01.01.92.
·Adesão do CE pelo Prot. ICMS 07/96, efeitos a partir de 01.07.96.
·Excluído SC pelo Prot. ICMS 21/96, efeitos a partir de 01.10.96.
·Adesão da BA e SE pelo Prot. ICMS 16/97, efeitos a partir de 01.08.97.
·Adesão de MG pelo Prot. ICMS 18/98, efeitos a partir de 01.07.98.
·Adesão de ES pelo Prot. ICMS 28/98, efeitos a partir de 01.09.98.
·Adesão do PR pelo Prot. ICMS 36/98, efeitos a partir de 01.02.99.
·Adesão do RS, RO e AP pelo Prot. ICMS 04/99, efeitos a partir de 01.06.99.
·Adesão do MA e TO pelo Prot. ICMS 26/99, efeitos a partir de 01.01.00.
·Adesão do PI pelo Prot. ICMS 05/00, efeitos a partir de 01.07.00.
·Adesão do MT pelo Prot. ICMS 17/00, efeitos a partir de 01.09.00.
·Adesão do AC pelo Prot. ICMS 23/00, efeitos a partir de 01.10.00.
·Adesão de AL pelo Prot. ICMS 27/00, efeitos a partir de 01.09.00.
·Adesão de RR pelo Prot. ICMS 31/00, efeitos a partir de 01.09.00.
·Adesão do RN pelo Prot. ICMS 48/00, efeitos a partir de 01.02.01.
·Adesão do PE pelo Prot. ICMS 10/01, efeitos a partir de 01.06.01.
·Adesão de GO pelo Prot. ICMS 26/01, efeitos a partir de 01.10.01.
·Adesão do DF pelo Prot. ICMS 48/02, efeitos a partir de 01.01.03.
·Exclusão do PR pelo Prot. ICMS 36/06, efeitos a partir de 16.10.06.
·Restabelecida a aplicação deste Protocolo pelo Decreto 52.428/07, do Estado de SP, em relação às operações interestaduais realizadas por contribuintes de SP e destinadas a contribuintes do RJ, conforme Despacho 46/08, efeitos a partir de 01.01.08.
·Adesão de SC pelo Prot. ICMS 33/08, efeitos a partir de 01.06.08.
·Adesão do PR pelo Prot. ICMS 130/08, efeitos a partir de 01.01.09.
·Vide Despacho 129/12, relativamente aos critérios de apuração da base de cálculo do ICMS/ST, divulgados no site de SP.
Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com lâmpada elétrica.

Os Estados de Amazonas, Rio de Janeiro e São Paulo, neste ato representados pelos seus Secretários de Fazenda ou Finanças, tendo em vista o disposto no § 4º do artigo 6º do Decreto-lei nº 406, de 31 de dezembro de 1968, acrescentado pela Lei Complementar nº 44, de 07 de dezembro de 1983, resolvem celebrar o seguinte

P R O T O C O L O
Nova redação dada ao caput da cláusula primeira pelo Prot. ICMS 7/09, efeitos a partir de 01.06.09.

Cláusula primeira Nas operações interestaduais com lâmpada elétrica e eletrônica, classificada nas posições 8539 e 8540, reator e "starter", classificados nas posições 8504.10.00 e 8536.50, respectivamente, todas da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM/SH, realizadas entre contribuintes situados nos Estados signatários deste protocolo, fica atribuída ao estabelecimento industrial ou importador, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, relativo às saídas subseqüentes, bem como à entrada destinada a uso ou consumo do estabelecimento destinatário.

Redação anterior dada ao caput da cláusula primeira pelo Prot. ICMS 42/08, efeitos de 01.05.08 a 31.05.09.
Cláusula primeira Nas operações interestaduais com lâmpada elétrica e eletrônica, classificada nas posições 8539 e 8540, reator e "starter", classificados nas posições 8504.10.00 e 8536.50.90, respectivamente, todos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, realizadas entre contribuintes situados nos Estados signatários deste protocolo, fica atribuída ao estabelecimento industrial ou importador, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, relativo às saídas subseqüentes, bem como à entrada destinada a uso ou consumo do estabelecimento destinatário.

Redação anterior dada ao caput da cláusula primeira pelo Prot. ICMS 26/01, efeitos de 01.10.01 até 30.04.08.
Cláusula primeira Nas operações interestaduais com lâmpada elétrica e eletrônica, classificada nas posições 8539 e 8540, reator e “starter”, classificados nas posições 8504.10.00 e 8536.50.90, respectivamente, todos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH -, realizadas entre contribuintes situados nos Estados signatários deste protocolo, fica atribuída ao estabelecimento industrial ou importador, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, relativo às saídas subseqüentes, bem como à entrada destinada a uso ou consumo do estabelecimento destinatário, exceto em relação às operações que destinem o produto ao Estado de São Paulo.

Redação anterior dada ao caput da cláusula primeira pelo Prot. ICMS 08/98, efeitos a partir de 26.03.98 até 30.09.01.
Cláusula primeira Nas operações interestaduais com lâmpada elétrica entre contribuintes situados nos Estados signatários deste Protocolo, fica atribuída ao estabelecimento industrial, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e de Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, relativo às saídas subseqüentes, bem como à entrada destinada a uso ou consumo do estabelecimento destinatário, exceto em relação às operações que destinem o produto ao Estado de São Paulo.

Redação original, efeitos até 25.03.98.
Cláusula primeira Nas operações interestaduais com lâmpada elétrica, entre contribuintes situados nos Estados signatários deste Protocolo, fica atribuída ao estabelecimento industrial, na qualidade de contribuinte substituto, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias relativo às operações subseqüentes, realizadas por estabelecimento atacadista ou varejista.

Revigorado o § 1º da cláusula primeira pelo Prot. ICMS 77/09, efeitos a partir de 01.06.09.

§ 1º O regime de que trata este Protocolo não se aplica à transferência de mercadoria entre estabelecimentos da empresa industrial, nem às operações entre contribuintes substitutos industriais.

Redação original, efeitos até 31.05.09.
§ 1º O regime de que trata este Protocolo não se aplica à transferência de mercadoria entre estabelecimentos da empresa industrial, nem às operações entre contribuintes substitutos industriais.

Revigorado o § 2º da cláusula primeira pelo Prot. ICMS 77/09, efeitos a partir de 01.06.09.

§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto destinatário que promover a saída da mercadoria para estabelecimento de pessoa diversa.

Redação original, efeitos até 31.05.09.
§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto destinatário que promover a saída da mercadoria para estabelecimento de pessoa diversa.

Nova redação dada ao § 3º da cláusula primeira pelo Prot. ICMS 7/09, efeitos a partir de 01.06.09.
§ 3º Fica o Estado do Rio Grande do Sul excluído da substituição tributária nas operações com reator, classificado na posição 8504.10.00 NCM/SH.

Redação original do § 3º acrescido à cláusula primeira pelo Prot. ICMS 37/01, efeitos de 01.02.02 a 31.05.09.
§ 3º Fica o Estado do Rio Grande do Sul excluído da substituição tributária nas operações com reator, classificado na posição 8504.10.00 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM-SH.

Nova redação dada à cláusula segunda, revogados os §§ 1º e 2º, pelo Prot. ICMS 7/09, efeitos a partir de 01.06.09.
Cláusula segunda Nas operações interestaduais realizadas por contribuinte com as mercadorias a que se refere este Protocolo, a ele fica atribuída a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto em favor do Estado destinatário, na qualidade de sujeito passivo por substituição, mesmo que o imposto já tenha sido retido anteriormente.
§ 1º REVOGADO
§ 2º REVOGADO

Redação original, efeitos até 31.05.09.
Cláusula segunda No caso de operação interestadual realizada por distribuidor, depósito ou estabelecimento atacadista com mercadoria a que se refere este Protocolo, a substituição tributária caberá ao remetente, mesmo que o imposto já tenha sido retido anteriormente.
§ 1º Na hipótese desta cláusula, o distribuidor, o depósito ou o estabelecimento atacadista emitirá nota fiscal para efeito de ressarcimento, junto ao estabelecimento que tenha efetuado a primeira retenção, do valor do imposto retido em favor do Estado de destino, acompanhada de cópia do respectivo documento de arrecadação.
§ 2º O estabelecimento que efetuou a primeira retenção poderá deduzir, do próximo recolhimento ao Estado de origem, a importância do imposto retido a que se refere o parágrafo anterior, desde que disponha dos documentos ali mencionados.
Nova redação dada à cláusula terceira pelo Prot. ICMS 7/09, efeitos a partir de 01.06.09.
Cláusula terceira A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço máximo de venda a varejo fixado por autoridade competente, ou na falta deste, o preço sugerido ao público pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando não incluído no preço.

Acrescidos os §§ 1º, 2º, 3º e 4º à cláusula terceira pelo Prot. ICMS 7/09, efeitos a partir de 01.06.09.
§ 1º Inexistindo os valores de que trata o “caput”, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada (“MVA ajustada”), calculada segundo a fórmula “MVA ajustada = [(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1”, onde:
I - “MVA-ST original” é a margem de valor agregado, para operação interna, prevista no § 2º;
II - “ALQ inter” é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação;

Nova redação dada ao inciso III, do § 1º da cláusula terceira, pelo Prot. ICMS 60/13, efeitos a partir de 01.08.13.
III - “ALQ intra” é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou percentual de carga tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte substituto da unidade federada de destino, nas operações com as mesmas mercadorias.

Redação original, efeitos até 31.07.13.
III - “ALQ intra” é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na unidade federada de destino.

§ 2º A MVA-ST original é de 40%.
Revogado o § 3º da cláusula terceira, pelo Prot. ICMS 60/13, efeitos a partir de 01.08.13.
§ 3º REVOGADO
Redação original, efeitos até 31.07.13.
§ 3º Da combinação dos §§ 1º e 2º, o remetente deve adotar as seguintes MVAs ajustadas nas operações interestaduais:
I - com relação ao § 1º:

Alíquota interna na unidade federada de destino
17%
18%
19%
Alíquota interestadual de 7%
56,87%
58,78%
60,74%
Alíquota interestadual de 12%
48,43%
50,24%
52,10%

II - nas demais hipóteses, o remetente deverá calcular a correspondente MVA ajustada, na forma do § 1º.

Nova redação dada ao § 4º da cláusula terceira, pelo Prot. ICMS 60/13, efeitos a partir de 01.08.13.
§4º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado de que tratam os §§1º, 2º e 6º.

Redação original, efeitos até 31.07.13.
§ 4º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado de que tratam os §§ 1º, 2º e 3º.

Acrescido o § 5º à cláusula terceira pelo Prot. ICMS 52/12, efeitos a partir de 31.05.12.
§ 5º Nas operações destinadas ao Estado de São Paulo a MVA-ST original a ser aplicada é a prevista em sua legislação interna para os produtos mencionados na cláusula primeira.

Redação original, efeitos até 31.05.09.
Cláusula terceira O imposto retido pelo contribuinte substituto será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente nas operações internas sobre o preço máximo de venda a varejo fixado pela autoridade federal competente, deduzindo-se, do valor obtido, o imposto devido pela operação do próprio fabricante.
Acrescido o § 6º à cláusula terceira, pelo Prot. ICMS 60/13, efeitos a partir de 01.08.13.

§ 6º Na hipótese de a “ALQ intra” ser inferior à “ALQ inter”, deverá ser aplicada a “MVA – ST original”.

Nova redação dada à cláusula quarta, revogados os §§ 1º e 2º, pelo Prot. ICMS 7/09, efeitos a partir de 01.06.09.
Cláusula quarta O valor do imposto retido corresponderá à diferença entre o calculado de acordo com o estabelecido na cláusula segunda e o devido pela operação própria realizada pelo contribuinte que efetuar a substituição tributária.

§ 1º REVOGADO
§ 2º REVOGADO

Redação original, efeitos até 31.05.09.
Cláusula quarta No caso de não haver preço máximo de venda a varejo fixado nos termos da cláusula anterior, o imposto retido pelo contribuinte substituto será calculado da seguinte maneira:
I - ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente nas operações com o comércio varejista, neste preço incluídos o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados, o frete e/ou carreto até o estabelecimento varejista e demais despesas debitadas ao destinatário, será adicionada a parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de 40% (quarenta por cento);
II - aplicar-se-á a alíquota vigente nas operações internas sobre o resultado obtido consoante o inciso anterior;
III - do valor encontrado no inciso II será deduzido o imposto devido pela operação do próprio remetente.
§ 1º O valor inicial para o cálculo mencionado no inciso I será o preço praticado pelo distribuidor ou atacadista, quando o estabelecimento industrial não realizar operações diretamente com o comércio varejista.
§ 2º Na remessa para a Zona Franca de Manaus, será deduzido o imposto relativo à operação do remetente, a que se refere o inciso III desta cláusula, ainda que não cobrado em virtude do incentivo fiscal.

Nova redação dada à cláusula quinta pelo Prot. ICMS 7/09, efeitos a partir de 01.06.09.

Cláusula quinta O imposto retido deverá ser recolhido, a favor da unidade federada de destino, até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da saída das mercadorias.

Redação anterior dada à cláusula quinta pelo Prot. ICMS 51/91, efeitos de 01.01.92 a 31.05.09.
Cláusula quinta O imposto retido pelo sujeito passivo por substituição será recolhido em banco oficial estadual signatário do Convênio patrocinado pela Associação Brasileira de Bancos Comerciais Estaduais, até o dia nove do mês subseqüente ao da remessa da mercadoria, mediante a Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais.

Redação anterior dada à cláusula quinta pelo Prot. ICM 10/87, efeitos de 01.08.87 a 31.12.92.
Cláusula quinta O imposto retido pelo contribuinte substituto será recolhido até o último dia útil do mês subseqüente ao da saída da mercadoria, em banco oficial estadual, signatário do convênio patrocinado pela Associação Brasileira de Bancos Comerciais e Estaduais ou que ao mesmo vier a aderir.
Parágrafo único. O recolhimento em favor do Estado do Mato Grosso do Sul será feito nos Bancos por ele credenciados.

Redação anterior dada à clausula quinta pelo Prot. ICM 9/86, efeitos de 01.09.86 a 31.07.87.
Cláusula quinta O imposto retido pelo contribuinte substituto será recolhido em banco oficial estadual, signatário do convênio patrocinado pela Associação Brasileira de Bancos Comerciais Estaduais - ASBACE, publicado em anexo, ou que ao mesmo vier a aderir, no prazo de 60 (sessenta) dias após o mês da saída, mediante impresso fornecido pela Secretaria de Fazenda ou Finanças do Estado de destino (endereços anexos).

Parágrafo único. O recolhimento em favor do Estado do Mato Grosso do Sul será feito nos Bancos por ele credenciados.

Redação original, efeitos até 31.08.86.
Cláusula quinta O imposto retido pelo contribuinte substituto será recolhido no Banco do Brasil S.A. ou em banco oficial do Estado de origem ou de destino, no prazo de 60 (sessenta) dias após o mês da saída, mediante impresso fornecido pela Secretaria de Fazenda ou Finanças do Estado de destino (endereços anexos).

Revogada a cláusula sexta pelo Prot. ICMS 7/09, efeitos a partir de 01.06.09.
Cláusula sexta REVOGADA

Redação original, efeitos até 31.05.09.
Cláusula sexta Por ocasião da saída da mercadoria, o contribuinte substituto emitirá nota fiscal que contenha, além das indicações exigidas na legislação, o valor que serviu de base de cálculo para a retenção e o valor do imposto retido.

Revogada a cláusula sétima pelo Prot. ICMS 7/09, efeitos a partir de 01.06.09.
Cláusula sétima REVOGADA

Redação original, efeitos até 31.05.09.
Cláusula sétima O Estado de destino pode atribuir ao contribuinte substituto número de inscrição e código de atividade econômica no seu cadastro de contribuintes.
§ 1º O número de inscrição a que se refere esta cláusula deve ser aposto em todo documento dirigido ao Estado de destino, inclusive no documento de arrecadação.
§ 2º Para os fins previstos no caput, o contribuinte substituto remeterá à Secretaria de Fazenda ou Finanças do Estado de destino:
1. cópia do instrumento constitutivo da empresa;
2. cópia do documento de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda - CGC.
§ 3º A remessa dos documentos pode ser feita por via postal para os endereços citados em anexo.

Revogada a cláusula oitava pelo Prot. ICMS 7/09, efeitos a partir de 01.06.09.
Cláusula oitava REVOGADA
Redação original, efeitos até 31.05.09.
Cláusula oitava O contribuinte substituto informará à Secretaria de Fazenda ou Finanças do Estado de destino, até o dia 15 (quinze) de cada mês, o montante das operações abrangidas por este Protocolo, efetuadas no mês anterior, bem como o valor total do imposto retido.
Parágrafo único O Estado de destino poderá instituir documento próprio para a apresentação das informações a que se refere esta cláusula.

Revogada a cláusula nona pelo Prot. ICMS 7/09, efeitos a partir de 01.06.09.
Cláusula nona REVOGADA

Redação original, efeitos até 31.05.09.
Cláusula nona Para os efeitos legais, considera-se como crédito tributário do Estado de destino o imposto retido, bem como a respectiva atualização monetária e os acréscimos penais e moratórios.

Revogada a cláusula décima pelo Prot. ICMS 7/09, efeitos a partir de 01.06.09.
Cláusula décima REVOGADA

Redação original, efeitos até 31.05.09.
Cláusula décima Mediante ciência ao Estado de origem, a fiscalização do contribuinte substituto, quanto às operações previstas neste Protocolo, será feita pelo Estado destinatário, o mesmo ocorrendo em relação à autuação e execução fiscal, podendo, no entanto, serem efetuadas pelo Estado de origem, ou em conjunto, por solicitação ou acordo entre os Estados interessados.

Nova redação dada à cláusula décima primeira pelo Prot. ICMS 52/12, efeitos a partir de 31.05.12.
Cláusula décima primeira As unidades federadas signatárias darão às operações internas o mesmo tratamento previsto neste protocolo, observado o disposto no § 5º da cláusula terceira.

Redação anterior dada à cláusula décima primeira pelo Prot. ICMS 7/09, efeitos de 01.06.09 a 30.05.12.
Cláusula décima primeira As unidades federadas signatárias darão às operações internas o mesmo tratamento previsto neste protocolo.
Redação original, efeitos até 31.05.09.
Cláusula décima primeira Os Estados signatários adotarão o regime de substituição tributária também nas operações internas com as mercadorias de que trata este Protocolo, observado o mesmo percentual.

Cláusula décima segunda Este Protocolo entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de setembro de 1985, revogadas as disposições em contrário.
Brasília, DF, em 25 de julho de 1985.


ANEXO

RIO DE JANEIRO
Superintendência de Planejamento Fiscal
Rua Buenos Aires, 29 - 5ºandar
20070 - Rio de Janeiro - RJ

SÃO PAULO
Coordenação de Administração Tributária
Av. Rangel Pestana, 300 - 8º andar
01091 - São Paulo - SP

AMAZONAS
Av. André Araújo - 150
Bairro do Aleixo
Secretaria da Fazenda
69000 - Manaus - AM



 FONTE:CONFAZ

"HÁ TANTOS BURROS MANDANDO EM HOMENS INTELIGENTES, QUE, ÀS VEZES FICO PENSANDO QUE A BURRICE É UMA CIÊNCIA."
RUI BARBOSA


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