Embora a Secretaria de
Estado da Fazenda do Amapá não tenha adotado uso da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica-NFC-e, alguns estados
já estão operacionalizando o novo projeto em ambiente de produção, e outros já publicaram
cronogramas de uso obrigatório da NFC-e.
Será uma adesão em massa ao modelo
de gestão fiscal; é preciso preparar pequenas
e médias empresas ao novo jeito de interagir; não se trata de uma obrigação
penosa, precisamos antecipar os fatos à sociedade, principalmente ao comércio
varejista, para que não seja criada uma ideia negativa a respeito do assunto,
caso contrário pessimistas com pensamentos desenfreados, sem noção do
necessário, vão discernir que milhares de pequenos empreendedores vão sucumbir
no Amapá, transferindo a culpa ao Governo Estadual. Um verdadeiro equívoco!
NFC-E é uma ideia pensada e
discutida amplamente no País; a comunicação eletrônica será contínua e
automática entre contribuinte e fisco. Atual situação beira a ineficiência e facilita
à concorrência desleal. Agora, os ausentes na arrecadação serão perceptíveis
aos olhos de uma gestão fiscal mais rigorosa, “ON LINE”. É hora de mudar. O
sonegador não tem deixado o verdadeiro empreendedor ser competitivo, dessa
forma, fatalmente no mundo dos negócios a maior vantagem será daqueles que não
contribuem.
Agora, tudo será diferente. Performance na arrecadação será em
tempo real. Logo o fisco acionará o “Piloto Automático” fazendo comparações entre
os inúmeros dados obtidos em determinado período. Será uma visão futurista na
relação fisco e contribuinte.
Por outro lado,
empresários ficarão livres da utilização de impressoras fiscais; redução com os
gastos com papel; isenção de taxas de manutenção, e, principalmente, serão
beneficiados com a dispensa de longas intervenções técnicas que acabam onerando
ainda mais. O padrão da NFC-e dispensa aquisição de programas
Homologados (PAF-ECF), oportunizando aos pequenos negócios a tão sonhada
informatização.
Novidade em
terra Tucujú não deve demorar, eficiência do projeto da NFC- tem estimulado
cada vez mais os gestores fazendários incrementar a nova ferramenta.
Vamos aguarda!
Sergio
Lima
Consultor
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