26 de out. de 2015

Eleições CRC – Amapá. Duas Chapas e um único objetivo: RENOVAÇÃO.

É hora de mudança. A classe contábil amapaense vive momento político com responsabilidade, motivado pelo pleito que renovará 1/3 dos conselheiros, quadriênio: 2016 à 2019. De olho nessa disputa democrática, estão centenas de jovens talentos que acreditam na possibilidade de fazer algo transformador; cada passo será importante para resgatar Conselho Regional de Contabilidade do Amapá do ócio programado.

Chapa 1 e 2 têm excelentes candidatos com reconhecimento nas áreas que atuam; são bons naquilo que fazem; são pessoas que se sintam bem em propor o melhor de si, em favor de uma coletividade. Porém, sabemos que os desafios, quando encarados de frente, serão totalmente adverso da campanha.

Alguns projetos serão abandonados por questões financeiras; outros não terão apoio na esfera federal; outros, simplesmente, serão descartados por não atenderem condições técnicas. Mas, aqueles que vencerem a eleição seguirão firmes em seus propósitos.   

Assim, sendo, é preciso que a campanha avance pautada em princípios, valores de condutas que preservem a ética. Prof. Mario Sergio Cortella nos alerta: somos o que fazemos, do ponto de vista ético, como estamos fazendo? Assim, acredito nos programas de trabalho dos candidatos, e os mesmos são totalmente exequíveis na busca de caminhos alternativos para classe contábil; precisamos politizar o debate em vez de partidarizar o tema.

É nesta casa, Conselho Regional de Contabilidade, em que nos abrigamos, representa uma parte da sociedade organizada; nos marca e nos dá identidade para zelarmos o que fazemos. Portanto, a renovação do lugar que habitamos passa pela ideia do inédito, do novo; precisamos colocar CRC-AP numa rota diferente ao invés de reproduzir o passado e achar que algo novo será construído.

Avançar no debate político é maturidade profissional, temos competência para isso! Mas, a cultura do medo acaba sucumbido objetivos, essa ideia de que “não me meto em política” é retrógada. Lidamos com uma sociedade estruturada na democracia como princípio de gestão coletiva.  

Quantas vezes já ouvimos falar que nada mudará; os críticos desse pensamento não são capazes de construir expressões positivas que comportam outro olhar futurista; vivem abitolados em trabalhos rotineiros, parece que tudo anda bem, não existe mais nada a fazer. Pelo contrário, escritor Francês Romain Rolland já dizia algo que nos chama atenção: “Nada está feito enquanto resta alguma coisa para fazer.” Os conselheiros eleitos devem ficar atentos, pois certamente existirá algo a mais para realizar, em proveito da comunidade contábil.            

Desejo aos candidatos boa sorte! Renovar é o maior dos desafios. Afinal, a responsabilidade é de todos nós, assim, estaremos construindo nossa história coletivamente: “UM POR TODOS E TODOS POR UM”, ou, caso contrário, esperaremos por um milagre: “CADA UM POR SI E DEUS POR TODOS”.


Sergio Lima      

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"HÁ TANTOS BURROS MANDANDO EM HOMENS INTELIGENTES, QUE, ÀS VEZES FICO PENSANDO QUE A BURRICE É UMA CIÊNCIA."
RUI BARBOSA


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