É
hora de mudança. A classe contábil amapaense vive momento político com
responsabilidade, motivado pelo pleito que renovará 1/3 dos conselheiros, quadriênio:
2016 à 2019. De olho nessa disputa democrática, estão centenas de jovens talentos
que acreditam na possibilidade de fazer algo transformador; cada passo será
importante para resgatar Conselho Regional de Contabilidade do Amapá do ócio programado.
Chapa
1 e 2 têm excelentes candidatos com reconhecimento nas áreas que atuam; são
bons naquilo que fazem; são pessoas que se sintam bem em propor o melhor de si,
em favor de uma coletividade. Porém, sabemos que os desafios, quando encarados
de frente, serão totalmente adverso da campanha.
Alguns
projetos serão abandonados por questões financeiras; outros não terão apoio na
esfera federal; outros, simplesmente, serão descartados por não atenderem condições
técnicas. Mas, aqueles que vencerem a eleição seguirão firmes em seus
propósitos.
Assim,
sendo, é preciso que a campanha avance pautada em princípios, valores de
condutas que preservem a ética. Prof. Mario Sergio Cortella nos alerta: somos o
que fazemos, do ponto de vista ético, como estamos fazendo? Assim, acredito nos programas de trabalho dos candidatos, e os mesmos são totalmente exequíveis na busca de caminhos
alternativos para classe contábil; precisamos politizar o debate em vez de partidarizar
o tema.
É
nesta casa, Conselho Regional de Contabilidade, em que nos abrigamos, representa
uma parte da sociedade organizada; nos marca e nos dá identidade para zelarmos
o que fazemos. Portanto, a renovação do lugar que habitamos passa pela ideia do
inédito, do novo; precisamos colocar CRC-AP numa rota diferente ao invés de
reproduzir o passado e achar que algo novo será construído.
Avançar
no debate político é maturidade profissional, temos competência para isso! Mas,
a cultura do medo acaba sucumbido objetivos, essa ideia de que “não me meto em política” é retrógada.
Lidamos com uma sociedade estruturada na democracia como princípio de gestão
coletiva.
Quantas
vezes já ouvimos falar que nada mudará; os críticos desse pensamento não são
capazes de construir expressões positivas que comportam outro olhar futurista;
vivem abitolados em trabalhos rotineiros, parece que tudo anda bem, não existe
mais nada a fazer. Pelo contrário, escritor Francês Romain Rolland já dizia algo
que nos chama atenção: “Nada está feito
enquanto resta alguma coisa para fazer.” Os conselheiros eleitos devem
ficar atentos, pois certamente existirá algo a mais para realizar, em proveito da
comunidade contábil.
Desejo
aos candidatos boa sorte! Renovar é o maior dos desafios. Afinal, a responsabilidade
é de todos nós, assim, estaremos construindo nossa história coletivamente: “UM POR TODOS E TODOS POR UM”, ou, caso
contrário, esperaremos por um milagre: “CADA
UM POR SI E DEUS POR TODOS”.
Sergio
Lima
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